dezembro 19, 2002
dezembro 05, 2002
novembro 15, 2002
novembro 08, 2002
Já sei beijar de língua
Agora, só me resta sonhar
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora, só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Já sei namorar
Já sei chutar a bola
Agora, só me falta ganhar
Não tenho juiz
Se você quer a vida em jogo
Eu quero é ser feliz
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Tô te querendo como ninguém
Tô te querendo como Deus quiser
Tô te querendo como eu te quero
Tô te querendo como se quer
novembro 05, 2002
Estive ouvindo Radiohead essa semana. Creep. Me identifico com essa música.
"I´m a creep
I´m a weirdo
What the hell I´m doing here
I don´t belong here"
Ser inconstante pode fazer com que eu não me sinta pertencendo a lugar nenhum, encaixando em porra nenhuma. Esse blog, por exemplo. Eu deliro. Eu não ajo. Eu não tento. Eu lamento. Lamúrias, lamúrias, lamúrias.
What the hell I´m talking about?
novembro 01, 2002
outubro 30, 2002
Querer nem sempre é poder, mas é o primeiro passo para se conseguir algo. No momento quero muito ser feliz, sei que não tenho esse poder, mas consigo. Não sei porque fui capaz, o que importa é que fui. Tenho tudo o que preciso e como se fosse uma poção mágica, misturo esse tudo que eu tenho. Ele toma forma, vai ficando maior e quando percebo, já se espalhou por todos os lugares onde vou. Compartilho a felicidade como uma bruxinha que encanta as pessoas. Não me importo se tiver que dá-la para alguém, pois sempre terei os ingredientes para fazer mais. Quero encantar a todos com a minha poção, mas querer não é poder, só poderei se você deixar!
outubro 26, 2002
outubro 25, 2002
E o The Strokes? Bandinha "que todo mundo ama menos eu"... Quer dizer, nada grave do tipo "meu deus, que merda!" mas só que, sei lá... não me arrepia a espinha. Tirando a música "In her prime", que circula por aí na net já que ainda não foi gravada em nenhum cd. O legal dessa banda é o sotaque. Dificil de entender, but you get acostummed to it e passa a pegar tudo fácil, fácil.
Outro dia sonhei que estava num barco, com uma amiga e um amigo, cantando "Last Night" numa sala de madeira, enquanto as pessoas do local onde eu estudo esperavam para serem assassinadas com o corpo amarrado em uma âncora no fundo do mar. Elas eram jogadas, e não conseguiam mais retornar. E enquanto isso, eu apenas cantava o batido "last night, she said, oh baby i feel so down...". Esse sonho até que foi gostoso (já que grande parte das pessoas afogadas mereciam)...
Being bad is sooooo good sometimes...
outubro 22, 2002
outubro 21, 2002
I wanna be so high
I wanna be high
Baby with you
Take my hand
Put in your eyes
Touch my hair
Then make me fly
Kiss me so sweet
Feel me inside
Think about me
Then make me high
Just like a pot
you make me smile
Just like the cocaine
Can´t you feel my dance?
Drinking slowly
Smoking so softly
Telling those sweet words
you want me to fly
I wanna be high
I wanna be so high
I really wanna be high
Just high with you baby
outubro 19, 2002
outubro 16, 2002
acho a solidão
desprezo prazeres
encaro minhas lágrimas
sem achar felicidade,
sem conseguir lavar a alma.
Procuro então por amor,
o aceito,
o admiro,
sou paciente, amo.
Acho carinho,
acho amizade,
já não procuro amigos.
Escrevo uma carta,
nela digo que sou feliz,
pois descobri, pois vi,
pois aceito ser e viver
do jeito que vivo.
Já não procuro, aceito,
me admiro,
com cada surpresa da vida.
outubro 08, 2002
outubro 03, 2002
sem saber que era só pra você
É, só tinha de ser com você
Havia ser pra você
Senão era mais uma dor
Senão não seria o amor
Aquilo que o mundo não ve
O amor que chegou para dar
o que ninguém deu pra você
O amor que chegou para dar
o que ninguém deu...
É, você que é feito de azul
me deixa morar nesse azul
me deixa encontrar minha paz
Você que é bonito demais
Se ao menos pudesse saber
Que eu sempre fui só de você
você sempre foi só de mim
Eu sempre fui só de você
você sempre foi...
setembro 25, 2002
setembro 24, 2002
setembro 23, 2002
setembro 22, 2002
setembro 20, 2002
setembro 18, 2002
Peco cada vez que traio
aquilo em que sempre acreditei
Cada vez que não assumo
que digo não, mas penso sim;
cada dia que transcrevo
as palavras que eu nunca escrevi,
mas queria ter escrito.
Peco contra mim
todo dia que queria sumir,
mas sorrio;
nas tardes de sol,
quando faço meus olhos brilharem
quando sorrio
pretendendo chorar...
setembro 11, 2002
agosto 16, 2002
julho 10, 2002
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
julho 02, 2002
Hoje fui abordado na rua por uma mulher chamada Josi. Bela mulher. Maltratada, com aparência suja, mas conseguia reparar-se em sua beleza.
Veio e perguntou-me se era escritor, se eu escrevia em um blog, se escrevia crônicas com nomes engraçados. Esse foi o início de uma longa conversa sobre meus textos, minhas idéias. Quando num ato de fúria, a mulher começou a bater-me sem dó muito menos piedade. Reparando que eu não entendia aquela reação violenta, ela gritou:
_Meu nome é Josiscleyde, seu louco! Qual o seu nome hein?! Quem é você?
Alguém tirou a mulher de lá. Não saí ferido, mas fiquei com marcas da bolsa da bela mulher.
Para quem não sabe, uso o nome Josiscleyde em meus testos... não porque o abomine ou o ache ridículo, mas é hilário.
Não respondi as perguntas da mulher, mesmo porque meu nome é SURREAL e sou um escritor de blog. Se vocês quiserem imaginar que sou um colunista fracassado e de nome estranho, tudo bem! Talvez eu possa ser a Josiscleyde... vocês nunca vão saber...
junho 24, 2002
Onde mora o perigo??
A miséria é triste na televisão, mas é tolerável. (Afinal, aperta-se um botão e muda-se imediatamente para um documentário sobre Hollywood ou os leões-marinhos da Patagônia.) A miséria nas esquinas distantes é triste, mas tolerável. (Afinal, basta não olhar para o lado.) Mas a miséria assim, debaixo dos nossos narizes é insuportável. Afinal, não dá para mudar de canal.
O pessoal do prédio ao lado (um desses modernos, com cerca eletrificada, câmeras, sabe?) formou uma associação. Mandaram uma circular para todos da região. Entre os objetivos, vagos e abstratos, que deveriam ser atingidos pelo grupo, havia um que me chamou a atenção: “reurbanização do viaduto”. Leia-se: expulsar esses miseráveis do nosso raio de visão e garantir que não voltem nunca mais.
Não sei como fizeram, mas da noite pro dia, os mendigos sumiram. Os comerciantes da região pagaram a reforma do local e, onde antes ficavam os mendigos, fizeram belos canteiros. Além dos canteiros, a comissão contratou um segurança, que fica de lá pra cá na rua, 24 horas. O bairro respirou mais aliviado. Até a semana passada...
Terça-feira, 9h da noite. Ouço gritos desesperados. Saio de casa, ao mesmo tempo em que quase todos os meus vizinhos. Os gritos vinham do prédio ao lado (o mesmo que criou a associação). “Chama a polícia! Ele ta matando ela! Socorro!”
A polícia chega e entra no prédio. A população de curiosos (eu lá no meio) espera no meio da rua. O criminoso sai acompanhado por três policiais. É branco, grisalho, veste calça social , camisa azul e gravata. As coisas começam a fazer sentido. A voz que gritava era da filha. O pai, encolhido no camburão, estava espancando a esposa. Segundo os vizinhos, não era a primeira vez. Mas essa noite devia estar com o humor abalado e tentou matar a mulher, sufocando-a.
Não sei que fim levou a história. Não tenho idéia se o covarde está agora num flat, na casa de um irmão ou se, enquanto escrevo esta crônica, dorme tranqüilamente ao lado de sua refém, perdão, esposa. Os mendigos foram expulsos e não sei se agora então vivos, mortos ou se, enquanto escrevo essa crônica, dormem em baixo de algum viaduto. Se dormem, dormem um sono pouco tranqüilo. estamos todos preocupados com a violência, eles também. Afinal, a qualquer hora podem chegar os capangas, uniformizados de seguranças particulares, e enxota-los daquele lãs improvisado.
e se na verdade, pensando que estamos nos protegendo, estivermos atacando? E se, na verdade, nós formos os perigosos? Quando o camburão, levando o belo pai de família, cruzou com os belos canteiros, essas idéias me vieram à cabeça. Alguma coisa está bem errada, né? Ou você acha que tá beleza?
(por Antonio Prata, revista Capricho, 23 de setembro de 2001)
junho 18, 2002
junho 12, 2002
Jony era um professor de Química muito curioso! Sempre lia aqueles bilhetinhos que os alunos passam durante a aula, mas isso não porque o incomodava, mas por não aguentar não saber o assunto da conversa. Certo dia, numa aula para o terceiro ano, ele pegou um bilhetinho no chão e o desdobrou com tanta rapidez que nem a velocidade da luz alcançaria (agilidade adquirida durante os 30 anos de magistério). Mal acreditava no que seus olhos estavam vendo:
"To comendo a mulher
do professor de química."
A raiva tomou conta de seu rosto e careca. Um grito ecoa pela sala:
_Quem escreveu isto?
O pagode que rolava ao fundo da sala parou, as pessoas da fila do canto que jogavam adedanha pararam cm os dedos esticados em meio a um circulo formado por elas... todos desolados com a reação do professor. Ele esperava uma resposta.
A diretora Magristela, rádio, TV, Discovery Channel, todos tentavam resolver o problema. Lágrimas rolavam pelo rosto rechonchudo de Jony. Um casamento de 32 anos acabado por causa de um daqueles alunos idiotas.
Jony tentava presumir quem era o "Ricardão". Amauro era sonolento demais, o professor sabia que sua mulher exigia muito. Denílson era viciado demais em futebol para pensar em outra coisa. Guilhermino era muito fraquinho, a esposa do professor gostava de homens massudos... não haviam qualidades suficientes em nenhum dos alunos para que fossem amantes da querida de Jony.
A pressão para que houvesse uma confissão foi tanta que Arquivo se levantou e disse:
_Não fui eu que escrevi isso não, mas já tracei do professor sim.
_O que? - disse Dingão Laden - mas eu também...
_Seus desgraçados - levantou-se Grinch - ela disse que eu era o único!
Uma enorma discussão começou entre os alunos e ninguém percebeu quando o professor passou pela porta... ou tentou, sua barriga e chifres impediam um pouco... mas o importante é que foi embora e nunca mais se ouviu falar dele.
junho 08, 2002
Carta ao senhor Deus
Nunca entendi essa parada de "Foi a vontade de Deus"(ou de Ahlá, se tiver mais na moda). Quer dizer que Você que escolhe tudo? Você que escolheu que o Belo nascesse pobre, virasse pagodeiro e depois traficante?... Poxa, como Você é mau com alguns... três desgraças numa única vida... Espero que eu não seja pobre, funkeira e prostituta na próxima reencarnação.
maio 27, 2002
Elas estão em todos os lugares, fato, e mesmo assim estão sempre na deles, tipo, nunca quiseram fazer nenhuma revoluçã ou algo do gênero - até porque elas sabem que têm o poder de dominar o mundo se quiserem. Imagine aquela paredona branca vindo pra cima de você e AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH!
Enfim.
Elas não se unem para fazer rebeliões (ao contrário das formigas, às vezes) mas tem todo motivo pra isso, afinal, ninguém se importa com elas, são tidas como insignificantes.
"- Estou falando para as paredes!" - é o que uma mãe normalmente diz quando é desobedecida pelo filho que não que ir pro banho.
Há, ainda, o problema culposo desse pedaçoes de concreto (ou gesso, sei lá). Exemplo:
"- As paredes têm ouvido!"- Diz alguém querendo guardar segredo sobre alguma coisa, como se as paredes fossem delatar alguém! Que injustiça...
Mas... porque será que falei isso mesmo?
maio 25, 2002
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais, e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado as pessoas como elas são
A cada um cabe a alegria e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe a alegria e a tristeza que vier
Titãs, Epitáfio
Poesia simples e objetiva, e é exatamente tudo o que eu quero evitar no momento: evitar me arrepender do que não, fiz, evitar pensar o que eu poderia ter feito, e o que minha vida poderia ter sido.
E mais!
Evitar epitáfios prolongados no meu túmulo, pra não fazer ninguém gastar dinheiro comigo depois que eu morrer gravando letras em metais - ou em pedras.
maio 22, 2002
Sabe quando você realiza que as coisas acabaram? E pensa que outras coisas novas virão, mas aí você se decepciona e vê que tudo não passou de fantasia?
É isso que eu sinto agora...
My friend once told me : Think. Think about everything that's happening in your life at this moment.'Thinking is good for your own care, your own health, is good for your life. Think about crazy things. It's really important for you.
Thank you for talking to me today, my friend.
maio 20, 2002
Boas idéias....iluminismo? Não lembro... Aliás, não lembro de muita coisa... não lembro da minha infância, não lembro do tombo no parque na tarde chuvosa. Não lembro do recreio na escola aos meus 7 anos, e não lembro como eram as aulas na minha alfabetização. Não lembro o gosto do beijo da pessoa que mais amei. Não lembro do beijo de quem ainda vou amar. Não lembro de conquistas na época do vestibular.
Não sei mais como é a faculdade, nem as tardes de chopp depois das aulas. Minha reação ao ganhar meu primeiro salário se perdeu no tempo junto com o abraço dos meus filhos que se foram... não sinto a textura das cordas do violão, não sinto o choro dos meus netos...
Posso ouvir a brisa que vem lá de fora... posso ouvir soluços e sentir vultos próximos. Lembrei-me de meu enterro.
Mas eu ainda não nasci.
maio 18, 2002
Soneto de Fidelidade
Vinicius de Moraes
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre,e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encantemais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar me pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
maio 15, 2002
maio 13, 2002
De repente me vejo, como se eu fosse outra pessoa.
Me observo curiosa.
Estou feliz!
Sorrindo, dançando, cantando!
Pego uma flor caída no chão.
Choro.
Não consigo me manter em pé.
Estou sozinha.
Não gosto de estar sozinha.
Fica escuro.
Um ar gelado passa e leva a flor.
A neblina mágica passa e eu estou de volta ao meu lugar.
Sinto uma dor.
Procuro uma ferida.
Não acho.
A dor já é insuportável.
Me sinto mal.
Quero sumir daqui.
Estou sorrindo.
Sorrindo e com dor...
maio 12, 2002
Na verdade, não era eu. Mas era alguém que me lembrava eu mesmo. Fiquei pensando. Ora, esse alguém eu poderia ter sido.
Mas não fui.
E por que não?
Quando vivemos, involuntariamente a gente escolhe caminhos errados, os quais pensamos serem os melhores para nós mesmos.
Ah.... como somos leigos nos assuntos da vida...
E o mais sábio ancião se torna impotente diante da morte e mistérios mundanos.
Será que o caminho que pensamos ser errado, é realmente errado e o caminho que pensávamos ser certo é pior do que o que escolhemos? E se não escolhemos, apenas fomos levados a viver aquilo, sem que ninguém nos perguntasse o que queríamos de verdade?
Será que seria melhor ter comido sorvete de chocolate ao invés de escolher o sabor baunilha, ontem?
maio 11, 2002
Até porque não estarei sempre por aqui, afinal, sou sua imaginação. A diferença é que você não tem controle sobre mim, mas eu tenho total controle da hora que vou aparecer ou não.
Simples assim.
Coisas a dizer:
- Delirei tentando dar uma ajeitada no layout desse blog. Se fui bem sucedida, eu não sei. Mas pelo menos a foto que eu coloquei com o nome do blog - Delírios Surreais e seu respctivo tema do momento, não estão aparecendo por aqui. E aí, estão?
- Meu nome? Leiam abaixo, de vermelho. Ou chamem-me como quiserem.
- Reflexões, reflexões, reflexões... ou é você quem está delirando?
abril 22, 2002
'Não vale a pena viver discutindo sobre tudo; faz parte da condição humana errar de vez em quando.'
Diz o mestre:
Há pessoas que fazem absoluta questão de estarem certas nos menores detalhes. Nós mesmos, muitas vezes, não nos permitimos errar. Oque conseguimos com essa atitude é o pavor de seguir adiante. O medo de errar é a porta que nos tranca no castelo da mediocridade. Se conseguirmos vencer este medo, estamos dando um passo importante em direção à nossa liberdade."
(Coelho, Paulo - Maktub)
abril 15, 2002
Nossos personagens:
-> Claudioscley (pai Claudio e mãe Josiscleyde- pai Josias e mãe Marcleyde- pai Mário e m.... chega!)
-> Estrózio (a criança era tão feia quando nasceu que a única merda de palavra que o pai conseguia pensar não poderia ser o nome do filho... aí ficou esta m... digo, esse nome mesmo.)
->Welton (lê-se U-EL-TON, nome de rico... só Elton ia parecer que o menino veio de família pobre.)
Essa é a turma de GONÇALES SAN. Apesar disso todos arrumaram namoradas em NitiHill, e reslveram morar perto dos amores... Isso vai render muita história!!!
abril 12, 2002
abril 10, 2002
abril 09, 2002
Por exemplo: imagine que uma amiga sua te conta que é lésbica. Qual vai ser sua reação?
(a)pular de alegria
(b)rejeitá-la
(c)continuar a mesma coisa
(d)você vai fingir que acha normal, mas na verdade vai tá morrendo de medo disso
Eu sempre procurei ter amizades de todas as classes sociais, sexo, idade, e até mesmo de pessoas que tem opções sexuais diferentes. Mesmo porque falar sobre isso é a mesma coisa que eu sendo virgem falar de fazer sexo! Ou seja, algo que realmente desconheço.
Você quer saber qual que eu responderia né?! Sem ser hipócrita, eu responderia a letra A. Ficaria alteradamente alegre se tivesse uma amiga homossexual, não por eu ser, mas porque tem algo de verdadeiro quando uma amiga é capaz de assumir isso. E pode ter certeza que tem algo muito fantástico nessa pessoa que a faz conhecer a si própria e a ter coragem de assumir (qnd digo assumir quero dizer qnd a pessoa tem orgulho do que é, e não qnd conta pra td mundo) um vida onde vai ser feliz de verdade!
abril 08, 2002
março 07, 2002
"Acho que fui abduzida!"
"Minha história é meio estranha. Uma noite eu estava no meu quarto, devia ser umas 3h da madrugada, eu acordei com uma luz bem forte. Abri a janela e vi um ser de uns 2 m de altura e bem magro. Tinha a cabeça grande e era careca. Os olhos eram bem grandes e azuis. Ele tinha uma arma na mão. Depois disso, só me lembro de ter acordado no dia seguinte cheia olheiras e marcas vermelhas espalhadas pelo corpo. Desde esse dia, tenho tido sonhos estranhos com esse ser. Às vezes tenho prazer pensando nele. Não sei o que fazer, me ajudem!" - Rosana, 15 anos, Florianópolis (Revista Capricho, 7 de Outubro de 2001)
... sem comentários...